Leon acabara de acordar. Como já começava a ser habitual, não se encontrava no mesmo lugar. Desta vez, tinha ido parar a um barco. Parecia estar a navegar num rio, ou até mesmo no mar. Mais à frente encontrava-se uma ilha, com uma pequena montanha ao centro. Na borda da ilha, distinguia uma praia, e mais longe uma floresta que se estendia até cerca de metade da montanha.
O céu era acinzentado, carregado de nuvens e relâmpagos. O mar estava agitado.
Nada aqui parecia real. Provavelmente estaria ainda inconsciente, a sonhar. Desta vez tinha a certeza que o local onde se encontrava não era real. As cores pareciam ter sido invertidas.
O barco avançava para a ilha. Leon interrogava-se o que estaria naquele local, e onde estaria a sua irmã Kelda. Alguns momentos depois, o barco chegara à ilha, e Leon desembarcara para investigar. Não poderia arriscar entrar na floresta, ou correria o risco de se perder. Limitou-se a vasculhar a praia. Ao longe distinguia algo no chão, algo semelhante a um corpo deitado. Leon lançou-se numa semi-corrida até ao local.
Era a Kelda. Encontrava-se caída na areia, talvez desmaiada.
- Kelda, ouve-me! Acorda!
Kelda não respondia.
Leon encostou a cabeça no peito de Kelda. Ela não respirava. Com isto, a aflição tomou conta do seu corpo. Estaria ela morta?
Leon lembrou-se das aulas de Primeiros-Socorros que havia tido há uns anos atrás. Precisava fazer-lhe respiração boca-a-boca.
Encostou os seus lábios aos da sua irmã. Em seguida, aplicou toda a sua força no peito de Kelda.
Kelda tossiu, deitando fora a água que se encontrava nos seus pulmões.
- Hum… Uhh…onde…estamos? Espera… O QUE ACONTECEU? Derrotámos o Kakuzu? Onde está o Naruto!?
- Ei, calma! Respira fundo! – disse Leon – Também não sei onde estamos. Acordei naquele barco e quando aqui cheguei, estavas aí, no chão.
- Pois… Estamos numa… ilha, certo?
- Sim, penso que sim. E sem nada nem ninguém à vista.
Enquanto falavam, Kelda levantou-se e sacudiu a areia na sua roupa.
- Mas como é que viemos cá parar? Ei, espera lá! Agora que olho com mais atenção, acho que este sítio não é real! – ponderou Kelda.
- Sim, já tinha reparado. Parece…… um sonho! Mas porque é que estaríamos a sonhar logo agora? Qual é o objectivo?
Num ápice, o céu mudou de cor, passando de um tom acinzentado para um céu totalmente preto.
A tempestade cessou. Uma forma arredondada, totalmente turva, apareceu no céu, tornando-se cada vez mais nítida. Era um Sharingan!
- Mas que… que se passa!? Isto, sim, mete medo! – disse Kelda, tremelicando.
Uma voz vinda desse mesmo Sharingan fez-se soar. Era tremida, mas não havia dúvidas que era uma voz masculina. Esta disse:
- Quando o segredo for revelado, um de vós terá que o matar, ou todos nós sofreremos as consequências! Vocês são a última esperança!
- Ahn? Segredo… matar… consequências… esperança? Não percebi………… - murmurou Kelda.
- O quê? O que quer isso dizer!? Quem és tu!? – perguntou Leon, gritando.
- Tudo a seu tempo. – respondeu a voz – Quando chegar a hora, tudo será revelado.
Acabando de dizer isto, o olho começou a desvanecer-se, até que desapareceu.
- Não! Espere! – gritou Leon.
Era tarde de mais. O olho já havia desaparecido. O céu retornou à sua cor acinzentada. A tempestade recomeçou.
Os dois irmãos estavam boquiabertos. O que é que se estava a passar desta vez? Desde que haviam chegado a este mundo, nada fazia sentido! Se pelo menos conseguissem algumas respostas……
Teriam que pensar nisso depois. Agora, precisavam de se preocupar em achar uma maneira de acabar com aquele sonho.
Como que por algum tipo de desejo, ou magia, o sonho parecia estar a terminar. Um enorme clarão ofuscou os dois irmãos, fazendo-os adormecer novamente.
O sonho chegara ao fim…
CONTINUA......... No Capítulo VII !!!
sábado, 26 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
Capítulo V - Reviravolta
Os dois irmãos tinham ficado sozinhos, sem ninguém para os ajudar ou proteger. Estavam ambos aterrorizados! Observavam o corpo de Naruto, inerte, estendido no chão. Um clima de choque pairava no ar… O Naruto não podia morrer! Não PODIA! Ele ainda tinha muito pela frente! Os seus sonhos, não podiam acabar assim! Ele tinha de conseguir tornar-se Hokage! Tudo aquilo não podia estar a acontecer!
O choque transformou-se em raiva. Os irmãos perderam o controlo da situação. A vontade de vingança percorreu-lhes os seus corpos, dando-lhes ainda mais força, uma força que não conseguiam controlar, um poder que tentava libertar-se.
Sem pensar, Leon e Kelda correram em direcção ao corpo de Naruto.
Kelda ajoelhou-se ao seu lado, colocando-o no seu colo.
- Naruto!? Naruto! Estás bem??? Por favor, não morras! – disse ela, soluçando.
- Temos de fazer alguma coisa! – exclamou Leon, fitando Kakuzu.
- Mas o quê? Diz-me! Não há nada que possamos fazer sozinhos!!!
Mal acabando de dizer a frase, Kelda sentiu Naruto a mexer-se.
- Naruto-kun!?
- Kelda… - sussurrou Naruto com muito esforço – Tu… e o Leon… fujam… salvem-se!
- Não! Nunca te iríamos deixar para trás! – berrou Leon.
- Sim, o Leon tem razão! Tu vais ficar bem, vais ver! – sussurrou Kelda, enquanto as lágrimas lhe escorriam pela cara.
Naquele preciso momento, do outro lado do campo, Kakuzu gritou:
- MUAHAHAHAHA! Que momento tão triste… Deixem-se de lamechices e preparem-se para a vossa morte!!!
Aquela frase foi o gatilho… A força enraivecida que antes se havia apoderado do corpo dos irmãos, começara agora a sair, descontrolada.
- Vais pagá-las! – gritou Kelda.
- Vais-te arrepender por tudo o que fizeste! – gritou também Leon.
- Uhhh… Estou cheio de medo do que dois miúdos me possam fazer! – ripostou Kakuzu.
Deixando-se levar pela raiva, os dois começaram a correr em direcção a Kakuzu.
A sua força excedia os limites. O seu chackra vazava-lhes do corpo, criando uma espécie de manto.
À medida que avançavam, o chackra ganhava forma. Fortes Chamas cresciam por cima de Kelda, enquanto que rajadas de Vento sopravam por cima de Leon, como um furacão. Poucos segundos depois, as Chamas e o Vento juntaram-se, criando um tornado de fogo.
Kakuzu olhava os dois, pasmado, e pensou “O que é aquilo? Nunca tinha visto tal poder… Provavelmente supera o meu Ranton! Não posso deixar que cheguem sequer perto.”
Kakuzu tentou desviar-se, mas era tarde de mais. Os dois irmãos atingiram-no em cheio, criando um enorme clarão que quase cegava. O poder do fogo juntara-se com o do vento, ganhando 10 vezes mais força.
Não se conseguia ver nada. Quando a claridade se desvaneceu, tudo o que restava era o corpo de Kakuzu no chão, e, uns metros mais à frente, os corpos dos irmãos, também no chão, inertes.
CONTINUA......... No Capítulo VI !!!
O choque transformou-se em raiva. Os irmãos perderam o controlo da situação. A vontade de vingança percorreu-lhes os seus corpos, dando-lhes ainda mais força, uma força que não conseguiam controlar, um poder que tentava libertar-se.
Sem pensar, Leon e Kelda correram em direcção ao corpo de Naruto.
Kelda ajoelhou-se ao seu lado, colocando-o no seu colo.
- Naruto!? Naruto! Estás bem??? Por favor, não morras! – disse ela, soluçando.
- Temos de fazer alguma coisa! – exclamou Leon, fitando Kakuzu.
- Mas o quê? Diz-me! Não há nada que possamos fazer sozinhos!!!
Mal acabando de dizer a frase, Kelda sentiu Naruto a mexer-se.
- Naruto-kun!?
- Kelda… - sussurrou Naruto com muito esforço – Tu… e o Leon… fujam… salvem-se!
- Não! Nunca te iríamos deixar para trás! – berrou Leon.
- Sim, o Leon tem razão! Tu vais ficar bem, vais ver! – sussurrou Kelda, enquanto as lágrimas lhe escorriam pela cara.
Naquele preciso momento, do outro lado do campo, Kakuzu gritou:
- MUAHAHAHAHA! Que momento tão triste… Deixem-se de lamechices e preparem-se para a vossa morte!!!
Aquela frase foi o gatilho… A força enraivecida que antes se havia apoderado do corpo dos irmãos, começara agora a sair, descontrolada.
- Vais pagá-las! – gritou Kelda.
- Vais-te arrepender por tudo o que fizeste! – gritou também Leon.
- Uhhh… Estou cheio de medo do que dois miúdos me possam fazer! – ripostou Kakuzu.
Deixando-se levar pela raiva, os dois começaram a correr em direcção a Kakuzu.
A sua força excedia os limites. O seu chackra vazava-lhes do corpo, criando uma espécie de manto.
À medida que avançavam, o chackra ganhava forma. Fortes Chamas cresciam por cima de Kelda, enquanto que rajadas de Vento sopravam por cima de Leon, como um furacão. Poucos segundos depois, as Chamas e o Vento juntaram-se, criando um tornado de fogo.
Kakuzu olhava os dois, pasmado, e pensou “O que é aquilo? Nunca tinha visto tal poder… Provavelmente supera o meu Ranton! Não posso deixar que cheguem sequer perto.”
Kakuzu tentou desviar-se, mas era tarde de mais. Os dois irmãos atingiram-no em cheio, criando um enorme clarão que quase cegava. O poder do fogo juntara-se com o do vento, ganhando 10 vezes mais força.
Não se conseguia ver nada. Quando a claridade se desvaneceu, tudo o que restava era o corpo de Kakuzu no chão, e, uns metros mais à frente, os corpos dos irmãos, também no chão, inertes.
CONTINUA......... No Capítulo VI !!!
terça-feira, 8 de junho de 2010
Capítulo IV - Verdadeira Forma
Foi um momento de esperança, no meio do desespero da situação.
Tudo parecia estar sob controlo, mas na verdade estava longe de acabar. Kakuzu parecia mais forte que nunca. Em vez de um, Kakuzu absorveu os dois corações restantes. Todo o seu corpo se transformou. Mais ligaduras lhe saíram pelos braços, costas, pernas e boca. Parecia um verdadeiro monstro. Ambas as máscaras restantes, Suiton e Raiton, apareceram por entre as ligaduras. Enquanto se recompunha, Kakuzu gritou:
- Muito bem. Agora vou precisar de substituir os corações que perdi pelos vossos!
- Hah! Vai sonhando! – Naruto dirigiu-se aos irmãos, dizendo – Não se preocupem! Enquanto nos mantivermos unidos, não há ninguém que……… *Cough! Cough! * – Naruto perdeu as forças e tropeçou, caindo. Tossiu incontrolavelmente, enquanto o sangue lhe escorria da boca até ao chão.
- Naruto!!! Estás bem??? – gritou Kelda.
- Sim, estou. Não se preocupem comigo! Precisamos de focar a nossa atenção no Kakuzu! Ele está mais forte, mas lembrem-se: já derrotámos 3 corações! Só faltam 2! Vamos arranjar forma de conseguir! – exclamou Naruto.
- Mas… Eu nem sei onde estamos, ou como aqui viemos parar! Como é que me vou conseguir concentrar? – perguntou Leon.
- Eu também já nem sei o que se passa aqui! Mas vamos continuar, e quando acabarmos com ele, conversamos, e resolvemos tudo! – respondeu Naruto.
- Já acabaram a conversa fiada? – exclamou Kakuzu – Não estejam a fazer planos, pois não vão “acabar com ele”! Esta é a minha arma secreta. Nunca ninguém conseguiu ir tão longe e sobreviver! E isso também não acontecerá com vocês!!! MUAHAHAHAHA!!! – enquanto falava, as máscaras nas suas costas uniram-se, formando uma única, em tons de azul e amarelo, com um olhar ainda mais ameaçador – Os dois corações que me restam pertenciam a dois irmãos da Vila Oculta nas Nuvens. Em conjunto, possuíam um Kekkei Genkai incrível. Nunca necessitei de o utilizar antes, mas parece que há uma primeira vez para tudo. Agora, sim, não há escapatória. Foi a vossa última oportunidade. Vou matar-vos um a um… - dirigindo-se para Naruto, continuou – começando por TI!
Não houve momento para reacção. Dos braços de Kakuzu, saíram mais ligaduras, desta vez com uma velocidade muito maior, que se dirigiram para Naruto, apanhando-o e prendendo-o suspenso no ar.
Kakuzu elevou os braços, e fez um sinal de mãos nunca antes visto:
- “Ranton Ougi -> Rankiryuu!”(Tempestade Suprema -> Turbulência)
Uma nuvem negra cobriu o chão. Dela saíam raios eléctricos intensos.
Kakuzu fez mais um sinal de mãos, desta vez o de concentrar chackra. A nuvem levantou-se do chão, aglomerando-se à frente de Kakuzu, criando uma nuvem ainda maior.
Poucos segundos depois, toda a nuvem se reunira numa grande nebulosa eléctrica.
- Acabou o tempo! Finalmente, o Jinchuuriki da Kyuubi vai ser derrotado! “Ranton -> Raiunkuuha!”(Tempestade -> Nuvens de Relâmpago)
Em apenas milésimas de segundo, a nuvem libertou uma enorme tempestade de relâmpagos que atingiram Naruto directamente em alguns pontos vitais. O grito que Naruto soltou abafou o ar. Seria possível, mesmo tendo acabado de chegar a este novo mundo, já estarem a acontecer tantas desgraças? Seria possível que Naruto tenha sido derrotado? Será que neste mundo os papéis eram invertidos, ganhando assim as personagens inimigas, morrendo a personagem principal?
- NARUTO-KUN!!! – berrou Kelda, desesperada, enquanto as lágrimas escorriam pelo seu rosto.
CONTINUA......... No Capítulo V !!!
Tudo parecia estar sob controlo, mas na verdade estava longe de acabar. Kakuzu parecia mais forte que nunca. Em vez de um, Kakuzu absorveu os dois corações restantes. Todo o seu corpo se transformou. Mais ligaduras lhe saíram pelos braços, costas, pernas e boca. Parecia um verdadeiro monstro. Ambas as máscaras restantes, Suiton e Raiton, apareceram por entre as ligaduras. Enquanto se recompunha, Kakuzu gritou:
- Muito bem. Agora vou precisar de substituir os corações que perdi pelos vossos!
- Hah! Vai sonhando! – Naruto dirigiu-se aos irmãos, dizendo – Não se preocupem! Enquanto nos mantivermos unidos, não há ninguém que……… *Cough! Cough! * – Naruto perdeu as forças e tropeçou, caindo. Tossiu incontrolavelmente, enquanto o sangue lhe escorria da boca até ao chão.
- Naruto!!! Estás bem??? – gritou Kelda.
- Sim, estou. Não se preocupem comigo! Precisamos de focar a nossa atenção no Kakuzu! Ele está mais forte, mas lembrem-se: já derrotámos 3 corações! Só faltam 2! Vamos arranjar forma de conseguir! – exclamou Naruto.
- Mas… Eu nem sei onde estamos, ou como aqui viemos parar! Como é que me vou conseguir concentrar? – perguntou Leon.
- Eu também já nem sei o que se passa aqui! Mas vamos continuar, e quando acabarmos com ele, conversamos, e resolvemos tudo! – respondeu Naruto.
- Já acabaram a conversa fiada? – exclamou Kakuzu – Não estejam a fazer planos, pois não vão “acabar com ele”! Esta é a minha arma secreta. Nunca ninguém conseguiu ir tão longe e sobreviver! E isso também não acontecerá com vocês!!! MUAHAHAHAHA!!! – enquanto falava, as máscaras nas suas costas uniram-se, formando uma única, em tons de azul e amarelo, com um olhar ainda mais ameaçador – Os dois corações que me restam pertenciam a dois irmãos da Vila Oculta nas Nuvens. Em conjunto, possuíam um Kekkei Genkai incrível. Nunca necessitei de o utilizar antes, mas parece que há uma primeira vez para tudo. Agora, sim, não há escapatória. Foi a vossa última oportunidade. Vou matar-vos um a um… - dirigindo-se para Naruto, continuou – começando por TI!
Não houve momento para reacção. Dos braços de Kakuzu, saíram mais ligaduras, desta vez com uma velocidade muito maior, que se dirigiram para Naruto, apanhando-o e prendendo-o suspenso no ar.
Kakuzu elevou os braços, e fez um sinal de mãos nunca antes visto:
- “Ranton Ougi -> Rankiryuu!”
Uma nuvem negra cobriu o chão. Dela saíam raios eléctricos intensos.
Kakuzu fez mais um sinal de mãos, desta vez o de concentrar chackra. A nuvem levantou-se do chão, aglomerando-se à frente de Kakuzu, criando uma nuvem ainda maior.
Poucos segundos depois, toda a nuvem se reunira numa grande nebulosa eléctrica.
- Acabou o tempo! Finalmente, o Jinchuuriki da Kyuubi vai ser derrotado! “Ranton -> Raiunkuuha!”
Em apenas milésimas de segundo, a nuvem libertou uma enorme tempestade de relâmpagos que atingiram Naruto directamente em alguns pontos vitais. O grito que Naruto soltou abafou o ar. Seria possível, mesmo tendo acabado de chegar a este novo mundo, já estarem a acontecer tantas desgraças? Seria possível que Naruto tenha sido derrotado? Será que neste mundo os papéis eram invertidos, ganhando assim as personagens inimigas, morrendo a personagem principal?
- NARUTO-KUN!!! – berrou Kelda, desesperada, enquanto as lágrimas escorriam pelo seu rosto.
CONTINUA......... No Capítulo V !!!
Capítulo III - O Caminho de Um Ninja
- O quê? Oh my God! Como é que vamos ajudar??? – perguntou Kelda, completamente histérica.
- LIMITEM-SE A AJUDAR! Afinal não estão assim tão bem! – berrou Naruto, outra vez.
- Leon, o que fazemos???
- Não sei… Já não sei de nada! – respondeu Leon, confuso.
De repente, Kakuzu, com uma velocidade estonteante, atingiu Naruto com um dos seus braços extensíveis, atirando-o ao ar, e de seguida directo ao chão.
- NARUTO-KUN! – gritou Kelda.
- Huf… huf… Eu estou bem. Nós iremos derrotá-lo. Eu vou proteger os meus amigos! Não irei desistir! Esse é o meu caminho ninja! – disse Naruto, enquanto se levantava do chão com dificuldade.
- Mas estás demasiado ferido! – disse Leon.
- Naruto, não vás, por favor! – pediu Kelda - Já chega!
Enquanto isto, Kakuzu aproveitou a distracção e avançou em direcção a Leon e Kelda, que se encontravam indefesos, com intenção de os matar. Nenhum dos dois teve tempo de pensar, e muito menos de reagir.
Mas quando Kakuzu estava prestes a atingi-los, sem ninguém reparar, Naruto apareceu à frente deles, de “Oodama Rasengan” em punho.
Naruto esticou o braço, acertando em cheio na máscara do coração Fuuton do Kakuzu. Tudo brilhava. Kakuzu saiu a rodopiar até ir contra uma árvore a uns metros dali, esmagando-a.
- Yes! Já destruímos mais um coração! 3 já estão, faltam 2! – gritou Naruto, mais animado.
CONTINUA......... No Capítulo IV !!!
- LIMITEM-SE A AJUDAR! Afinal não estão assim tão bem! – berrou Naruto, outra vez.
- Leon, o que fazemos???
- Não sei… Já não sei de nada! – respondeu Leon, confuso.
De repente, Kakuzu, com uma velocidade estonteante, atingiu Naruto com um dos seus braços extensíveis, atirando-o ao ar, e de seguida directo ao chão.
- NARUTO-KUN! – gritou Kelda.
- Huf… huf… Eu estou bem. Nós iremos derrotá-lo. Eu vou proteger os meus amigos! Não irei desistir! Esse é o meu caminho ninja! – disse Naruto, enquanto se levantava do chão com dificuldade.
- Mas estás demasiado ferido! – disse Leon.
- Naruto, não vás, por favor! – pediu Kelda - Já chega!
Enquanto isto, Kakuzu aproveitou a distracção e avançou em direcção a Leon e Kelda, que se encontravam indefesos, com intenção de os matar. Nenhum dos dois teve tempo de pensar, e muito menos de reagir.
Mas quando Kakuzu estava prestes a atingi-los, sem ninguém reparar, Naruto apareceu à frente deles, de “Oodama Rasengan” em punho.
Naruto esticou o braço, acertando em cheio na máscara do coração Fuuton do Kakuzu. Tudo brilhava. Kakuzu saiu a rodopiar até ir contra uma árvore a uns metros dali, esmagando-a.
- Yes! Já destruímos mais um coração! 3 já estão, faltam 2! – gritou Naruto, mais animado.
CONTINUA......... No Capítulo IV !!!
Capítulo II - O Novo Mundo
A luz era intensa, quase cegante. Agregava todas as cores possíveis e imagináveis, como que num largo e interminável tobogã. Os dois irmãos continuavam a cair no chão desaparecido, sem saber como ou onde iriam parar.
Segundos depois, a luz cessou…
A brisa intensa continuava a percorrer o corpo dos dois, mas cada vez mais suavemente. Tudo era diferente. Sabiam que se encontravam agora noutro lugar. Tinham abandonado a velha e poeirenta Casa Misteriosa e encontravam-se naquilo que parecia um extenso planalto, repleto de árvores queimadas, terra remexida e um desagradável cheiro a sangue e morte.
- Onde estamos? O que aconteceu???
- Não sei! Espera! Será que…? Não pode ser! – exclamou Leon.
- O quê? Desembucha! – gritou Kelda.
- Calma! Será que… a lenda… da casa… é REAL?
- Espero que não… - disse Kelda, amedrontada.
Num ápice, um enorme estrondo soou por todo o planalto, acompanhado de uma nuvem de poeira cegante.
- Kelda, corre! – gritou Leon.
O vento era cortante. Leon pegou no braço de Kelda e atirou-se para trás de um comprido tronco de árvore caído, até a nuvem de poeira desaparecer. Depois, levantaram-se, e algo de muito surpreendente aconteceu!
Estavam em plena arena de combate. Do seu lado esquerdo, encontrava-se Uzumaki Naruto, e do lado direito, Kakuzu, um dos capangas da Akatsuki.
Foi um momento de choque! Seria possível terem atravessado o contínuo espaço-tempo, indo parar ao mundo paralelo de Naruto? Ou estariam a delirar, devido às luzes incandescentes, ou ao mau cheiro da Casa Misteriosa?
- Leon, Kelda-chan? Vocês…… estão bem!?!?!?!? – berrou Naruto, em japonês.
- O quê? Tu sabes os nossos nomes? Aliás, TU EXISTES? Espera lá… Eu estou a falar JAPONÊS? – exclamou Kelda, sobressaltada.
- Sim… E que roupas são estas? Estamos vestidos como ninjas! Pareço uma mistura do Sasuke com o Kiba, mas muito mais bonito! E tu pareces a Ino, mas mais bonita e decotada! - murmurou Leon.
- Que bom!!! Vocês estão mesmo bem!!! Então, já que estão bem, uma ajudinha aqui vinha mesmo a calhar! – continuou a berrar Naruto, com um ar mais feliz.
- Hum… Acho que vão ser mais fáceis de matar do que aquilo que eu pensava! E as vossas cabeças vão me render um bom dinheiro! MUAHAHAHAHA! – disse Kakuzu.
CONTINUA......... no Capítulo III !!!
Segundos depois, a luz cessou…
A brisa intensa continuava a percorrer o corpo dos dois, mas cada vez mais suavemente. Tudo era diferente. Sabiam que se encontravam agora noutro lugar. Tinham abandonado a velha e poeirenta Casa Misteriosa e encontravam-se naquilo que parecia um extenso planalto, repleto de árvores queimadas, terra remexida e um desagradável cheiro a sangue e morte.
- Onde estamos? O que aconteceu???
- Não sei! Espera! Será que…? Não pode ser! – exclamou Leon.
- O quê? Desembucha! – gritou Kelda.
- Calma! Será que… a lenda… da casa… é REAL?
- Espero que não… - disse Kelda, amedrontada.
Num ápice, um enorme estrondo soou por todo o planalto, acompanhado de uma nuvem de poeira cegante.
- Kelda, corre! – gritou Leon.
O vento era cortante. Leon pegou no braço de Kelda e atirou-se para trás de um comprido tronco de árvore caído, até a nuvem de poeira desaparecer. Depois, levantaram-se, e algo de muito surpreendente aconteceu!
Estavam em plena arena de combate. Do seu lado esquerdo, encontrava-se Uzumaki Naruto, e do lado direito, Kakuzu, um dos capangas da Akatsuki.
Foi um momento de choque! Seria possível terem atravessado o contínuo espaço-tempo, indo parar ao mundo paralelo de Naruto? Ou estariam a delirar, devido às luzes incandescentes, ou ao mau cheiro da Casa Misteriosa?
- Leon, Kelda-chan? Vocês…… estão bem!?!?!?!? – berrou Naruto, em japonês.
- O quê? Tu sabes os nossos nomes? Aliás, TU EXISTES? Espera lá… Eu estou a falar JAPONÊS? – exclamou Kelda, sobressaltada.
- Sim… E que roupas são estas? Estamos vestidos como ninjas! Pareço uma mistura do Sasuke com o Kiba, mas muito mais bonito! E tu pareces a Ino, mas mais bonita e decotada! - murmurou Leon.
- Que bom!!! Vocês estão mesmo bem!!! Então, já que estão bem, uma ajudinha aqui vinha mesmo a calhar! – continuou a berrar Naruto, com um ar mais feliz.
- Hum… Acho que vão ser mais fáceis de matar do que aquilo que eu pensava! E as vossas cabeças vão me render um bom dinheiro! MUAHAHAHAHA! – disse Kakuzu.
CONTINUA......... no Capítulo III !!!
sábado, 5 de junho de 2010
Capítulo I - A Casa Misteriosa
- Não és capaz! – repetiu Leon – Não tens coragem suficiente!
- Tenho, sim! Eu não tenho medo! – exclamou Kelda.
- Vou voltar a repetir… Reza a lenda que quem entrar nesta casa será transportado para um mundo paralelo ao nosso! Uhhhhhhh! Não te dá medo?
- Não estou preocupada com isso! É só uma casa velha a cair aos bocados! Não existe nenhum mundo cheio de monstros lá dentro!
-Então, força! Entra! – encorajou Leon.
- Vamos juntos… - pediu Kelda.
- Fogo… És mesmo medricas!
- Não sou nada! Só não te quero deixar cá fora, sozinho! – disfarçou Kelda, enquanto começava a avançar em direcção à porta. Meteu a mão sobre a maçaneta, rodou-a e a porta abriu-se lentamente! Os dois miúdos entraram.
A casa era feia, quase a cair. A mobília parecia roída. Nas escadas que levavam ao segundo andar, faltavam alguns degraus e outros estavam partidos. O andar de cima era praticamente inacessível.
Não havia qualquer janela ou outro ponto de iluminação. Só pela porta da entrada se via luz. O cheiro não era muito agradável. Cheirava a algo como enxofre, pizza fria, chulé, transpiração, álcool, tabaco e mais alguns cheiros desagradáveis, todos misturados!
- Que cheiro! – resmungou Kelda.
- Não te queixes! Entra! – respondeu Leon.
- Ya, ya, ya…
Entraram os dois na casa e a porta, por detrás deles, fechou-se de rompante. Os dois saltaram de susto.
- AHHH! Que susto! – gritou Kelda.
- Podes crer! – concordou Leon – Agora já não há como voltar atrás! Vamos comprovar se a lenda é verdadeira ou não!
O silêncio era quase absoluto. Só se ouvia o som do vento contra as telhas partidas do telhado, até que, por alguns momentos, um som ensurdecedor encheu os seus ouvidos.
- Que foi isto? – perguntou Leon.
- Não sei, mas não estou a gostar… - respondeu Kelda, amedrontada.
A brisa intensificou-se. Agora, arrepios corriam o corpo dos dois jovens.
- Estás a sentir isto!?
- Pois… Acho que… estou! – sussurrou Kelda.
De repente, tudo começou a brilhar. As paredes desapareceram. Toda a mobília estava a desvanecer-se, até que o chão acabou por desaparecer também. Os jovens começaram a cair.
Estavam a ser sugados para uma dimensão paralela, onde iriam viver aventuras para além da imaginação.
CONTINUA......... no Capítulo II !!!
- Tenho, sim! Eu não tenho medo! – exclamou Kelda.
- Vou voltar a repetir… Reza a lenda que quem entrar nesta casa será transportado para um mundo paralelo ao nosso! Uhhhhhhh! Não te dá medo?
- Não estou preocupada com isso! É só uma casa velha a cair aos bocados! Não existe nenhum mundo cheio de monstros lá dentro!
-Então, força! Entra! – encorajou Leon.
- Vamos juntos… - pediu Kelda.
- Fogo… És mesmo medricas!
- Não sou nada! Só não te quero deixar cá fora, sozinho! – disfarçou Kelda, enquanto começava a avançar em direcção à porta. Meteu a mão sobre a maçaneta, rodou-a e a porta abriu-se lentamente! Os dois miúdos entraram.
A casa era feia, quase a cair. A mobília parecia roída. Nas escadas que levavam ao segundo andar, faltavam alguns degraus e outros estavam partidos. O andar de cima era praticamente inacessível.
Não havia qualquer janela ou outro ponto de iluminação. Só pela porta da entrada se via luz. O cheiro não era muito agradável. Cheirava a algo como enxofre, pizza fria, chulé, transpiração, álcool, tabaco e mais alguns cheiros desagradáveis, todos misturados!
- Que cheiro! – resmungou Kelda.
- Não te queixes! Entra! – respondeu Leon.
- Ya, ya, ya…
Entraram os dois na casa e a porta, por detrás deles, fechou-se de rompante. Os dois saltaram de susto.
- AHHH! Que susto! – gritou Kelda.
- Podes crer! – concordou Leon – Agora já não há como voltar atrás! Vamos comprovar se a lenda é verdadeira ou não!
O silêncio era quase absoluto. Só se ouvia o som do vento contra as telhas partidas do telhado, até que, por alguns momentos, um som ensurdecedor encheu os seus ouvidos.
- Que foi isto? – perguntou Leon.
- Não sei, mas não estou a gostar… - respondeu Kelda, amedrontada.
A brisa intensificou-se. Agora, arrepios corriam o corpo dos dois jovens.
- Estás a sentir isto!?
- Pois… Acho que… estou! – sussurrou Kelda.
De repente, tudo começou a brilhar. As paredes desapareceram. Toda a mobília estava a desvanecer-se, até que o chão acabou por desaparecer também. Os jovens começaram a cair.
Estavam a ser sugados para uma dimensão paralela, onde iriam viver aventuras para além da imaginação.
CONTINUA......... no Capítulo II !!!
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